uma crônica
um poema...
Qualquer coisa que dissesse do tempo,
tão escasso
volátil, consumido.
Não houve tempo.
E tudo ficara tão breve
limitado, resumido.
Impiedoso.
Assassino.
Matara sem dó
um poema...
Qualquer coisa que dissesse do tempo,
tão escasso
volátil, consumido.
Não houve tempo.
E tudo ficara tão breve
limitado, resumido.
Impiedoso.
Assassino.
Matara sem dó
sem remorso, nem sentido
um poema
ainda tão jovem
morrera,
morrera,
recém nascido.
Muito bom, Elis.
ResponderExcluirBeijos
Parabéns dinovo. Como q vc consegue isso, toda essa inspiração pra escrever?
ResponderExcluirO loco, um poquinho q fico sem te visitar quase num dou conta de tanta leitura... rsrsrsrs
Abraços!