A mulher que hoje vês
Não é a mesma que um dia viu
Tatuada de partidas
Ri menos e é mais feliz
Fala menos
E diz mais
Ri quando deseja chorar
Chora ainda quando deseja sorrir
Anda dizendo por aí
Que a outra, desiludida
Pôs as mágoas numa mala
E partiu sem despedida
Pegou mania de escrever
Deve ser para esquecer
A mulher que um dia foi
E que um dia, decidida
Resolveu dar cabo à vida.
Salve, Elis... Bendita essa mania de escrever pra esquecer. Belíssimo poema. Abraços,
ResponderExcluirQue a nova mulher continue dizendo muito, com e sem palavras.
ResponderExcluirPreciso aprender com você a falar menos e dizer tudo.
ResponderExcluirVolte lá e veja minha tentativa.
Fraternalmente
Muito bom Elis....
ResponderExcluirque seja um poema inspirador para outras mulheres, sempre bom matar alguns tipos que ainda teimam em dar sinal de vida.
Obrigada pelo seu comentario, tb gosto daquele texto.
bijok, renovada tb
Sempre bom te ler, Elis.
ResponderExcluirBeijos