
Gastei o dia a pensar
sobre a nobreza -
das coisas que não têm pressa...
E voltam sempre...
Uma e mais uma
Tantas vezes,
o desejo, assim mandar.
A partida - onde mora o silêncio
A volta - onde mora a saudade.
Pois que o vento levou
Não tardou - a trazer de volta
Aquieta solidão
Que se alguém aqui perdeu - te juro
Não fui eu.
Ao som de Pedro Abrunhosa e Sandra de Sá.
Aquieta solidão
Que se alguém aqui perdeu - te juro
Não fui eu.
Ao som de Pedro Abrunhosa e Sandra de Sá.
Sinceramente, Elis, não sei qual das duas é mais bela, se a canção ou o poema. Que bonita intertextualidade entre poesia e música. Ficou lindo o resultado. Um abração, querid'amiga! Sempre surpreendentemente poética.
ResponderExcluirNão se perca jamais a delicadeza.
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