E por estar vazia É que me preencho Encho de pontos e uno com traços retas, curvas, paralelas linhas cruzadas me embaraço E se não entendo da vida- essa poesia indócil É porque faltam pontos Sobram sempre, espaços.
No vazio (ausência) de uma maneira melhor para desenhar (expressar) adimiração diante da percepção de meus espaços que sobram (ignorância) instigada pelo quadro (poema), escrevo (preencho) apenas: lindo!
Sua poesia descortina uma geometria que busco incansavelmente e nunca consigo... Sem sobra, preenche todos os espaços do coração com tão poucas palavras
Oi, Elis! A arte de dar vida às palavras não é pra qualquer um, apenas para aqueles que po~em a alma na ponta dos dedos. Parabéns, amiga. Escrevendo cada vez melhor. Abração,
No vazio (ausência) de uma maneira melhor para desenhar (expressar) adimiração diante da percepção de meus espaços que sobram (ignorância) instigada pelo quadro (poema), escrevo (preencho) apenas: lindo!
ResponderExcluirSua poesia descortina uma geometria que busco incansavelmente e nunca consigo... Sem sobra, preenche todos os espaços do coração com tão poucas palavras
ResponderExcluirmuito legal teu blog! a um tempo nao te visitava mas hoje fiz uma leitura geral!!!
ResponderExcluirOi, Elis! A arte de dar vida às palavras não é pra qualquer um, apenas para aqueles que po~em a alma na ponta dos dedos. Parabéns, amiga. Escrevendo cada vez melhor. Abração,
ResponderExcluirOie!!! Bem vinda de volta amiga.
ResponderExcluirEstávamos com saudades. E voltou empolgadíssima... hehehe
Parabéns!!!
bjo